O interior de meu corpo
É tomado por este
Maldito e gélido vazio
As lágrimas escorrem
Congelam na superfície
Desta estrutura repugnante
Deformado e ridículo rosto
Na minha mente
Tenho alguma mente?
Somente esta confusão
Um misto desconexo
De informações não interpretáveis
Prato cheio para a anormalidade
Quem dirá um lar
Para a humana insanidade
No final...
Ah! Sim! No final...
No final sou apenas mais um
Solitário em seus pensamentos
Possuído pelo vazio e pelo nada
Sempre na presença constante
Daquela que chamam de Dor
domingo, 15 de novembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário