Como pétalas de rosas
Que compõe um conjunto perfeito
Ela veio até mim
Quão maravilhosa Ela é
Retribuiu-me temporariamente
Tudo que por Ela sinto
E então como num sonho que se desfaz
Ela me deixou, na companhia da Solidão
O Desespero instalou-se em minha mente
Sufocando meu coração inerente
O Sofrimento me persegue
E a sua prima, a Tristeza, insiste em me visitar
A Paixão, permanece viva
Sobrevive como brava guerreira que é
Como fogo etéreo que resiste
Contra as ventanias do Desespero
Uma batalha que esfacela meus sentimentos
As lágrimas percorrem minha face
Como córregos perenes
Dia após dia, hora após hora
Daria minha vida para contigo estar
A maldita Esperança me assombra
Todos os dias, fazendo-me criar
Tolas expectativas para o futuro
E até mesmo o Escuro
Tenta me consolar
Numa fútil tentativa de que
Eu ignore o Passado
Mas tudo que faço é um fracasso
E tive a tolice de sonhar
Que poderia te conquistar
Como eu gostaria de ao passado retornar
Para que eu pudesse novamente te abraçar
E as estrelas com Você observar
Perante a doce luz do luar
Mostrando postagens com marcador rejeição. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador rejeição. Mostrar todas as postagens
segunda-feira, 27 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Agonia
Mágoa, agonia, aflição
Desgraça sem graça
A maior maldição
Voo como uma traça
Tomado de indignação
Desgraça sem graça
Deixado na solidão
Enorme maldição
Desgraça sem graça
A maior maldição
Voo como uma traça
Tomado de indignação
Desgraça sem graça
Deixado na solidão
Enorme maldição
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Sofrimento Alheio
Amargo sofrimento alheio para o qual escrevo
Quem lê minhas palavras?
Se durante dias inteiros escrevo
E nenhuma resposta recebo
Continuo e continuo
O corte é profundo
Palavras são sangue
Que brotam, vertem e escorrem
Espalho por todos os lados
O sangue palavreado que de mim escapa
E o frio que sinto é o frio da dor?
A maldita companhia de não ter companhia
Irradiante dor que crava seus dedos
No âmago do ferimento
Rompe-o e arrebenta-o
Fazendo os pensamentos obscurecerem
E o sangue palavreado jorrar como cascata
Em mais um dia que amanhece
Observo o que há atrás de mim
É o rastro de palavras
Demarca meu caminho
Quem lê minhas palavras?
Se durante dias inteiros escrevo
E nenhuma resposta recebo
Continuo e continuo
O corte é profundo
Palavras são sangue
Que brotam, vertem e escorrem
Espalho por todos os lados
O sangue palavreado que de mim escapa
E o frio que sinto é o frio da dor?
A maldita companhia de não ter companhia
Irradiante dor que crava seus dedos
No âmago do ferimento
Rompe-o e arrebenta-o
Fazendo os pensamentos obscurecerem
E o sangue palavreado jorrar como cascata
Em mais um dia que amanhece
Observo o que há atrás de mim
É o rastro de palavras
Demarca meu caminho
Assinar:
Postagens (Atom)