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domingo, 31 de julho de 2011

SOCIEDADE INSANA, de Marius Arthorius

SOCIEDADE INSANA, de Marius Arthorius





Quando o povo perde seu poder de escolha, quando as crenças são levadas ao extremo do fanatismo e quando o governo usa de forma errônea todo poder que possui em suas mãos. Surge então uma situação horrenda e indesejável a qualquer povo. No entanto, não muito diferente do caminho para o qual nossa sociedade ruma.

O que há de errado na pequena cidade Serenidade? Dominada por segredos e pelo medo no sobrenatural. Local em que a razão não encontra espaço no meio social. O que ocorre nesta cidade precisa parar, antes que a destruição chegue até seu povo.

Vislumbre os recantos mais obscuros que podem ser encontrados em nossa sociedade. Acompanhados dos momentos em que os instintos animalescos mais primitivos do ser humano afloram. Deixando de lado qualquer vestígio de racionalidade. Em meio a uma história envolta em terror e ficção científica. Recheada de reflexões sobre a vida, a morte, o tempo, o universo e a animalidade humana.

157 páginas. 1ª Edição, 2011.


Download gratuito: http://www.4shared.com/document/Dynd1CZc/SOCIEDADE_INSANA_-_Marius_Arth.html


Venda da versão impressa: http://clubedeautores.com.br/book/49463--SOCIEDADE_INSANA



sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O preço da sociedade

Nascemos para vida
Esperando a morte certa
Tantas preocupações
Abalam a nossa curta vivência
Fatos que se passam
Em alguns quilômetros quadrados
Destroem nossa tranquilidade
Fatos que acontecem
Em alguns anos
Nos deixam ser dormir
Tolas preocupações
Nada significam
Nada representam
Perante o gigantesco universo
Nada são
Perante a duração do tempo
Somos seres egoístas
Achamos que nossos minúsculos territórios
São o próprio universo
Defendemos com nossas vidas
As fronteiras imaginárias
Que os governos criaram
Criamos nossos cercados
E denominamos eles de pátrias
Nos confinamos em nossos estábulos
Denominamos eles de casas
Queremos que tudo tenha um valor
Tudo tem seu preço
Do conhecimento ao sentimento

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Morte da Honra

Neste mundo depravado
Em que o papel
E o metal
Valem mais do que palavras
Nenhuma honra
Mantém-se através dos lábios
Foi-se o tempo
Em que a honra era válida
Hoje ninguém a mantém
A palavra foi desvalorizada
A materialidade é reinante
A traição é constante
Corrupção torturante
Mundo que se desfaz
Sociedade que não volta atrás
Que bem isso faz?
Futuro obscuro é o que traz

Para acompanhar... Amon Amarth - Death in Fire!