sábado, 7 de maio de 2011

Todos os livros de graça!

Todos os livros de Marius Arthorius estão disponiveis para download gratuito nos links abaixo.

ANTROPOPHAGYA... poemas....





Prefácio do livro:





Ao nos depararmos com o título deste livro, logo imaginamos que nele estão contidas palavras que deixam rastros sanguinários, e nenhuma amostra vital. No entanto, é em seu título que está o que se oculta por entre as linhas desta suntuosa obra, os dois estágios em que uma pessoa pode encontrar-se durante seu ciclo terráqueo: a vida e a morte.
Marius Arthorius tem grandes semelhanças com o poeta pré-modernista Augusto dos Anjos, que deixou seu nome enraizado na história literária brasileira desde o início do século XX. Assim como Augusto, Marius é possuidor de um estilo diferenciado ao compor seus versos. Usa uma linguagem científica muito bem planejada e estruturada, com elementos que vão desde um átomo até multiversos. Além, é claro, da temática mais freqüente em seus poemas, a morte.
Inspirado no Manifesto Antropófago composto por Oswald de Andrade, o autor procura compor poemas de diversificados sentimentos aliados a criticas à sociedade, criando uma obra ímpar. Uma peculiar característica de Marius é deixar a critério do leitor a percepção de simbologias com um significado a ser compreendido.
Antropofagia. Degustação de carne humana. Aqui estão folhas impressas para não serem simplesmente lidas. Parafraseando o próprio autor: “Devore cada palavra como se estivesse em um ritual antropofágico”, onde cada naco de carne seria a absorção dos sentimentos e conhecimentos contidos nesta obra. Deixe-se compartilhar os sentimentos do autor. Viva, ame, odeie, morra. Pois como enunciaria Oswald de Andrade, Só a Antropofagia nos une. Culturalmente...
Emili Bortolon dos Santos





212 páginas

Download: http://www.4shared.com/document/GQTgmVDQ/ANTROPOPHAGYA_poemas_obscuros.html



ANTROPOPHAGYA ADDENDUM: Celebração da Morte... poemas obscuros...



Prefácio do livro:



O que seria da vida sem a morte? Ela não merece um espaço de importância junto à vida? Sem a morte, vivendo na eternidade, talvez não daríamos tanto valor para os momentos da vida, pois todos eles poderiam ser repetidos quando bem entendêssemos, não haveriam momentos únicos.
Façamos assim a celebração da morte. Pois assim como todos nós nascemos apenas uma vez, também morreremos uma única vez. Sem mais preconceitos para com a dama de vestes negras que virá nos buscar com sua gadanha. Celebremos a morte, violenta ou tranquila, ensanguentada ou limpa.
Junte-se a esta festa, celebração da eterna escuridão, alimentem-se destes poemas sangrentos para refletir sobre os reais valores que fornecemos para os momentos de nossas curtas existências.



183 páginas

Download: http://www.4shared.com/document/D1Kt88qg/ANTROPOPHAGYA_Addendum_-_Celeb.html





NECROPHAGYA.... contos de terror...






Um livro de contos de terror dividido em duas parte a primeira com contos variados e a segunda parte denominada Purgatorium retrata o suicídio de um personagem e sua passagem pelo inferno em busca de um caminho que o leva até a mulher que ele ama. Entre os contos da parte I tem-se: Antropofagia, Desígnio Divino, Exorcismo Social, Insânia, Louvor à lua cheia, Vivissecção, O Andarilho e o Velho, Salahtiel, Eviscerado, Escuridão, Instinto Oculto, As mulheres debaixo da cama, Passatempo, Do Ventre, Descendência Divina, Inferno, A salsicha, o milho e a morte, e a parte II: Purgatorium I - O Suicídio, Purgatorium II - A Morte, Purgatorium III - O Inferno, Purgatorium IV - O Tempo, Purgatorium V - O Vazio, Purgatorium VI - O Diálogo I, Purgatorium VII - A Loucura, Purgatorium VIII - O Caminho, Purgatorium IX - O rio de lágrimas, Purgatorium X - O falso messias, Purgatorium XI - As Marionetes, Purgatorium XII - O Descanso, Purgatorium XIII - A Donzela, Purgatorium XIV - O Diálogo II, Purgatorium XV - A Irracionalidade, Purgatorium XVI - O Retorno, Purgatorium XVII - O Caminho II.



Prefácio do livro:

Necrofagia, o ato de comer carne em decomposição.
Acompanhe esta leitura através do terror, em diversos contos que lhe trazem um banquete de carne humana podre regada a sangue. Mas não coma apenas, procure apreciar o manjar necrofágico, pois em cada mordida, em cada palavra lida, há uma crítica oculta nas entrelinhas.
Sacie seus instintos animalescos e pensantes ao mesmo tempo. Adentre por abismos éticos e morais, mas cuidado para não se perder e não mais voltar dos caminhos insanos que você está prestes a explorar. Você tem coragem de ler estas palavras? De tê-las gravadas em sua mente?
Conheça seus “demônios” internos, os seus pensamentos assassinos mais íntimos e revoltosos estão prestes a serem aliviados. Você tem um encontro marcado com as mortes que se ocultam nas páginas deste livro, não perca tempo, comece a fazer parte destas histórias, inspire o delicioso cheiro de carne pútrida que há diante de você.

200 páginas

Download: http://www.4shared.com/document/f51EgXZi/NECROPHAGYA_contos_de_terror.html




EMILI MEAE LAUDES... poemas românticos...





Prefácio do livro:




Emili meae laudes em latim "Louvor à Emili" ou "Louvor à minha Emili".
Este livro foi composto por todos os poemas que o autor escreveu para sua namorada até o presente momento. Tratam-se de poemas que falam sobre amor, felicidade, vida, saudade e todos os sentimentos que estão presentes em um relacionamento. Porém, não são poemas tradicionais, pois reflexões filosóficas e termos científicos constituem os versos presentes nesta obra.

168 páginas




Download: http://www.4shared.com/document/QVG-YV7Z/EMILI_MEAE_LAUDES_poemas_romnt.html






sexta-feira, 29 de abril de 2011

VII Demônios



A Editora Estronho (http://www.editora.estronho.com.br/) está organizando antologia de contos de terror "VII Demônios" (http://www.editora.estronho.com.br/index.php/vii-demonios).


E Marius Arthorius foi um dos classificados para participar do volume 2 desta série... "VII Demônios - Livro 2 - Gula/Belzebu".


O conto com o qual Marius Arthorius participará deste volume da série é denominado "Beelzebu carne vorare", traduzindo "Belzebu devorador de carne".




Só podemos desejar longa vida para editora Estronho, longa vida ao Estronho e Esquésito (http://www.estronho.com.br/index.php) e longa vida para M. D. Amado (http://www.mdamado.com.br/) um excelente escritor que tanto tem ajudado a literatura brasileira com suas magníficas iniciativas.
















domingo, 3 de abril de 2011

Sangue e Dor

O sangue e a dor

Fluem em constante harmonia

Vertem da fonte inacabável

Em uma orquestra inabalável

Em que instrumentos são ossos

Ossos e cadáveres

Que perderam seus caracteres

Meus ossos se quebram com a vida

Meu sangue rega jardins alheios

Vampiros é que os seres sociais são

Todo sangue eles tomarão

Para tentarem tornar suas mortes

Mais despercebidas para eles mesmos

Numa tentativa fracassada

De mudar o passado

E mascarar a dor reservada ao futuro

Pois não possuem capacidades próprias

Parasitas extremos

Isso é o que aqui temos

terça-feira, 8 de março de 2011

Dia das Mulheres

No dia das mulheres, um breve manifesto em defesa delas.

Pode-se afirmar que culturalmente existem dois comportamentos característicos nas mulheres, sendo o comportamento das “mulheres reais” e o das “mulheres submissas”, ainda não sei ao certo se essas distinções se devem ao meio cultural no qual elas cresceram ou a características inatas. A princípio o meio cultural parece ser a melhor explicação para essa diferença entre os dois tipos de mulheres, eu não gostaria de usar essa separação em tipos, alguns podem afirmar que com isso estou criando uma segregação ou alguma forma de discriminação, porém ao observarmos as pessoas percebemos principalmente essas duas formas de comportamento entre as mulheres. Mesmo com a influência cultural algumas mulheres que possuem a capacidade de pensar por si mesmas e que não se contentam em permanecerem sempre no mesmo lugar conseguem driblar as influências e tornarem-se “reais”, deixando para trás sua submissão.

A questão é que os homens transformaram a sociedade em um ambiente patriarcal, devido à sua sede de poder e ganância. Estando cientes da influência que as mulheres conseguem exercer sobre si, o único escape para inibir esse poder de influência das mulheres foi desenvolver o estereótipo de que as mulheres são propriedades dos homens, que elas são objetos e devem ser submissas aos seus donos. Tirando-se a liberdade de expressão das mulheres os homens tinham caminho aberto para realizarem seus atos com uma redução do peso sentimental. Um exemplo clássico da cultura criada pelos homens é o orgulho sentido por um pai ao ver seu filho morrer lutando por fronteiras imaginárias para defender ideias coletivas e sem fundamentos, enquanto muitas vezes as mães ficam chorando pela prole assassinada de forma irracional. Exceto se as mulheres já estiverem com suas mentes destruídas pela influência machista.

Devemos também levar em consideração a influência dos instintos humanos, pois querendo ou não, aceitando ou não, somos todos animais, somos símios e como tal os instintos se escondem por detrás de nossos pensamentos, daí advém a necessidade de estarmos sempre ponderando nossas ações e guiando a rédeas firmes nossos impulsos. Com esses instintos é que os homens ao longo da história acabaram por desejarem sempre ter para si mulheres com o intuito de reprodução e prazer sexual sempre que o desejassem, transformando as mulheres em objetos e fazendo-as aceitarem tal condição fica fácil para os homens alcançarem seus objetivos sem gastarem muito de seu tempo precisando conquistar a confiança das mulheres. Esse comportamento masculino se reflete na existência de grande número de prostíbulos e de mulheres que vendem seus corpos para os homens em troca de dinheiro, percebe-se o quão irracional e instintivo é comportamento dos homens quando estes não possuem o controle sobre suas mentes. Destes comportamentos masculinos também se originam situações grotescas como o tráfico e escravização de mulheres para que os homens saciem seus instintos animalescos.

Porém, o mais triste é ver mulheres muitas vezes aceitarem tais situações devido ao conformismo, característica marcante na sociedade, elas apenas afirmam que tudo sempre foi assim e assim continuará, que é tudo desígnio divino ou então preferem ser submissas para não precisarem trabalhar ou lutarem para ter um sustento próprio. Infelizmente é grande o número de mulheres que aceitam essas situações, muitas até sabem que é necessária a mudança de conceitos morais, mas como sempre as pessoas temem a mudança, pois em sua covardia e falta de vontade preferem deixar tudo do jeito que está.

Enquanto isso as mulheres reais sofrem em dobro lutando por direitos que servirão para todas, numa situação desproporcional é apenas o sangue e o suor de poucas que trarão benefícios, assim como ao longo da história foi a luta de poucos grupos femininos que trouxe as conquistas coletivas. Considerando essa situação vemos que não é necessário apenas que as mulheres se revoltem e sim é necessário que os homens levantem suas gordas nádegas das poltronas em que ficam sentados se embriagando e babando diante de outros homens correndo atrás de uma bola e passem a mudar seus próprios comportamentos respeitando e ajudando as mulheres que eles dizem que amam. Se as mulheres têm medo de se rebelarem contra a cultura vigente, se elas temem que serão duramente repreendidas pelo dito sexo “forte”, então só resta dizer: homens, sejam homens de verdade e cuidem das mulheres, pois suas vidas dependem delas e sem elas não há como vivermos.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Cansado

Deixem-me em meu caixão
Abandonem-me no esquecimento
Enquanto meu corpo desaparece
Cansei da humanidade
Essa grande enfermidade
Que tem assolado o planeta

A humanidade procurou muitos desvios
Desviou tanto os seus caminhos
Que acabou por se perder
Chegou a lugar nenhum
Não tem mais sentido algum

Os temerosos procuram por deuses
Mas não nunca houve nem mesmo um
E nesta busca por deidades
É que a humanidade se perdeu
Pois esqueceu seu caminho natural
Estavam todos desejando o sobrenatural


Tired

Let me in my coffin
Leave me in oblivion
While my body disappears
I’m tired of Mankind
This great sickness
That has plagued the planet

Mankind tried many deviations
Deviated so many paths
Which eventually lose
Went to nowhere
Has no more sense

The fearful look for gods
But there was never one
And in this quest for deities
It is that mankind has been lost
Because forgot its natural path
They were all whishing for the supernatural