Abra seus olhos
Suspire a morte no ar
Encontre-se na escuridão
Sua mente é sua armadilha
Seus sonhos
São sua destruição
Consuma-se em sua evisceração
Temores inconscientes
A noite proeminente
Expandindo-se em tua mente
Pupilas dilatadas
Respiração estagnada
Forças para o diafragma
Sangue aspergido feito magma
Injeções inúteis
Bisturis não te salvarão
Não corra para o cirurgião
Logo para teu coração
Destrói-se sua criação
Fim para tua ambição
Desfaz-se a triste ilusão
Que foi tua vida vã
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parece que dá para sentir as púpilas se dilatando e a respiração estagnada ao ler o poema.Muito bom!
ResponderExcluirhttp://artegrotesca.blogspot.com