Na vida tão finita
Curta e desprevenida
Morte é o que existe
Nisto é que consiste
O erro no qual você insiste
A fragmentação vital persiste
Preenche-nos de imundice
Enquanto as pessoas medíocres
Permanecem com suas tagarelices
Tingindo o mundo em cores ocres
Adentram em suas velhices
Nisso tu também sofres
Pois toda a riqueza dos cofres
Não te salvará
Da realidade que te espreita
Quando a sala se torna estreita
E sua visão se torna escura
O fim já te procura
quarta-feira, 15 de junho de 2011
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